Orquestra Sinfonietta de Lisboa<br>Coral Lisboa Cantat
De especial exigência, quer pelas dimensões orquestrais e corais requeridas pela obra, quer pela sua complexidade (recorde-se que o libreto, elaborado por Prokofief sobre textos originais de Marx, Lenine e Stáline, será cantado em russo, o que que requereu a sua transcrições fonética!), o concerto de abertura da 31ª Festa do «Avante!» contará novamente com a participação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa, criada em 1995 e dirigida pelo maestro Vasco Pearce de Azevedo e que integra já hoje com toda a propriedade o panorama musical português.
Para uma composição com as exigências, nomeadamente da Cantata Outubro, a orquestra será reforçada (note-se por, exemplo, a necessidade de cinco acordeãos e de uma banda militar!) atingindo o número de instrumentistas o invulgar total de cerca de uma centena (o que, aliás, implicou algumas adaptações do palco «25 de Abril»). Acrescente-se que a Cantata requer ainda un conjunto de efeitos sonoros de especial modernidade aquando da sua composição (anos 30),, como sejam efeitos sonoros pré-gravados de sirenes, armas de fogo automáticas e até a reprodução (das raras existentes) de própria voz de V. I. Lenine, conjunto de montagens que foram realizadas especialmente para estes espectáculo.
A complexa e poderosa componente coral será assegurada pelo Coral Lisboa Cantat, nascido já em 1977 com a designação Coral Caminhos Novos e que tem vindo a marcarar presença nas mais importantes salas portuguesas com peças de tanta projecção e significado com o Stabat Mater de Rossini (com a Orquestra Sinfónica Juvenil), o Requiem de Gabrel Fauré ou a IX Sinfonia de Beethoven.
O Coral Lisboa Cantat será dirigido pelo seu maestro titular Jorge Alves.
Para uma composição com as exigências, nomeadamente da Cantata Outubro, a orquestra será reforçada (note-se por, exemplo, a necessidade de cinco acordeãos e de uma banda militar!) atingindo o número de instrumentistas o invulgar total de cerca de uma centena (o que, aliás, implicou algumas adaptações do palco «25 de Abril»). Acrescente-se que a Cantata requer ainda un conjunto de efeitos sonoros de especial modernidade aquando da sua composição (anos 30),, como sejam efeitos sonoros pré-gravados de sirenes, armas de fogo automáticas e até a reprodução (das raras existentes) de própria voz de V. I. Lenine, conjunto de montagens que foram realizadas especialmente para estes espectáculo.
A complexa e poderosa componente coral será assegurada pelo Coral Lisboa Cantat, nascido já em 1977 com a designação Coral Caminhos Novos e que tem vindo a marcarar presença nas mais importantes salas portuguesas com peças de tanta projecção e significado com o Stabat Mater de Rossini (com a Orquestra Sinfónica Juvenil), o Requiem de Gabrel Fauré ou a IX Sinfonia de Beethoven.
O Coral Lisboa Cantat será dirigido pelo seu maestro titular Jorge Alves.